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sábado, 6 de novembro de 2010

Frio quente

Frio na barriga é bom quando é o frio quente. Aquele frio que você sente quando o vê passar. Ele... Quando você o vê depois de uma semana longe. Borboletas no estômago. Esse é o frio na barriga quente, quer dizer, frio quente na barriga... Bem, isso pouco importa. O que importa é o que se sente quando o vemos. E: cadê você?

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Pensar: eis a questão!

Tenho me perguntado para que tanto perguntar.
Será realmente tão necessário???

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Curar dentro.


"Se um dia alguém fizer com que se quebre a visão bonita que você tem de si, com muita paciência e amor reconstrua-a.

Assim como o artesão recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, você é a sua criação mais valiosa.

Não olhe para trás. Não olhe para os lados. Olhe somente para dentro, para bem dentro de você e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição. Crie este universo agradável para si e seja feliz. O mundo agradecerá o seu trabalho." (Brahma Kumaris)

quarta-feira, 31 de março de 2010

Acalme meu passo, Senhor.

Desacelere as batidas do meu coração, acalmando minha mente.
Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo.

Em meio às confusões do dia a dia, dê-me a tranqüilidade das montanhas. Retire a tensão dos meus músculos e nervos com a música tranqüilizante dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças.

Ajude-me a conhecer o poder mágico e reparador do sono.

Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.

Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.

Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar-me para escutar a Tua voz.

Acalme meu passo, Senhor, e inspire-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, meu trabalho e sobretudo pela Tua presença em minha vida.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A ostra


A ostra, marisco gostoso, principalmente cozinhado no sal e comido com limão. Hum... Delícia! Mas mudando o foco da ostra, além de criar água na boca (pelo menos na minha), falemos de outra criação da mesma: a pérola. Ostra ferida cria pérola. Se ela não respirasse, não correria o risco de ser ferida, mas o movimento de abrir e fechar para respiração causa risco. Risco é risco, você sabe, né? Algumas têm a felicidade de ter a carne ferida por um grão de areia. Entra e corta a carne. Não suportando a dor e não podendo mudar a situação atual, ela envolve o grão de areia com a madre pérola. E aí acontece o milagre do saber viver: transforma-se a dor em amor. Do grão de areia surge a pérola. E pedidos românticos de casamento.

Você é a ostra: siga o exemplo. Crie pérolas!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

É isso o que busco.

“Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio...”


D. Hélder Câmara

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Você é forte o bastante para amar?

É difícil, não nego e não adianta iludir-se na tentativa vã de achar que você conseguirá sem derramar sangue. Sim, sangue. E o pior tipo de sangue derramado: o da alma. (Será que é o pior mesmo? Será que quem sofre diariamente por alguma doença no corpo material sofre menos? Não estou sendo injusta em dizer que o sangue da alma arde mais?). Sofrer em andar no contrário da vida que se vive hoje. Nadar contra a corrente. Subir enquanto todos descem. Rir enquanto muitos choram. Silenciar enquanto inúmeros gritam. Seguir enquanto alguns desistem. Pintar enquanto muitos descolorem. Ensinar enquanto tantos deseducam. Amar enquanto tantos e tantos e tantos não o sabem. Amar, minha gente. Amar, meu povo! Amar é o contrário. O contrário que é certo. Explico: amar é a decisão mais difícil, porque aprendemos nesse mundo cão de meu Deus a fazer tudo que não presta e o que é mais fácil. Amar, meu povo. Amar. Mas, quando todos olham para dentro e se encontram com a santidade sorrindo e convidando a amar, começam a amar. Sangrando, rasgando o que a insapiência da facilidade humana ensinou e, não nego, não adianta iludir-se: encontra a paz.
Você é forte o bastante para amar?


Paz!


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