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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A ostra


A ostra, marisco gostoso, principalmente cozinhado no sal e comido com limão. Hum... Delícia! Mas mudando o foco da ostra, além de criar água na boca (pelo menos na minha), falemos de outra criação da mesma: a pérola. Ostra ferida cria pérola. Se ela não respirasse, não correria o risco de ser ferida, mas o movimento de abrir e fechar para respiração causa risco. Risco é risco, você sabe, né? Algumas têm a felicidade de ter a carne ferida por um grão de areia. Entra e corta a carne. Não suportando a dor e não podendo mudar a situação atual, ela envolve o grão de areia com a madre pérola. E aí acontece o milagre do saber viver: transforma-se a dor em amor. Do grão de areia surge a pérola. E pedidos românticos de casamento.

Você é a ostra: siga o exemplo. Crie pérolas!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

É isso o que busco.

“Mais importante que escutar as palavras é adivinhar as angústias, sondar o mistério, escutar o silêncio...”


D. Hélder Câmara

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Você é forte o bastante para amar?

É difícil, não nego e não adianta iludir-se na tentativa vã de achar que você conseguirá sem derramar sangue. Sim, sangue. E o pior tipo de sangue derramado: o da alma. (Será que é o pior mesmo? Será que quem sofre diariamente por alguma doença no corpo material sofre menos? Não estou sendo injusta em dizer que o sangue da alma arde mais?). Sofrer em andar no contrário da vida que se vive hoje. Nadar contra a corrente. Subir enquanto todos descem. Rir enquanto muitos choram. Silenciar enquanto inúmeros gritam. Seguir enquanto alguns desistem. Pintar enquanto muitos descolorem. Ensinar enquanto tantos deseducam. Amar enquanto tantos e tantos e tantos não o sabem. Amar, minha gente. Amar, meu povo! Amar é o contrário. O contrário que é certo. Explico: amar é a decisão mais difícil, porque aprendemos nesse mundo cão de meu Deus a fazer tudo que não presta e o que é mais fácil. Amar, meu povo. Amar. Mas, quando todos olham para dentro e se encontram com a santidade sorrindo e convidando a amar, começam a amar. Sangrando, rasgando o que a insapiência da facilidade humana ensinou e, não nego, não adianta iludir-se: encontra a paz.
Você é forte o bastante para amar?


Paz!


...

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

?


Por que
não
vivemos
humanamente
transcendentes?